Viva a vida de cinema
As coisas vêm a mim
Enfeitadas como diadema
Me esforçando no botequim
A sorte é meu emblema
Vem aliado ao revés
como sorte ao invés
Minha vida de cinema
Sonhos e reviravoltas
passo nervoso, minha nossa
Anjo louco, de blasfêmias
Roteirinho de cinema.
As coisas vêm quando não tem
E quando tem, se tornam bem
E não me importa a cena
Ponho o dublê, maravilhoso cinema.
Minhas paixões,
Minhas aventuras,
Minhas mentiras,
Minhas mancadas,
Minhas tolices...
O meu dilema, eu sigo o lema
Das coisas de quem vive a vida de cinema.
(Everton Ferreira)
sexta-feira
quarta-feira
Moro em você
Moramos separados,
Estou sempre contigo
Laçado em seus braços
Deitamos abrigo.
Durma comigo,
E o quarto apertado
Me faz querido,
Ah, sou bem aventurado.
Ao passar da meia noite,
Eu quero acordar
Sonolento ou em aloite
Onde você vai estar.
Me conta seu passado
E planeja comigo
Com o futuro atado
Sonhado destino.
Ao me sussurrar,
Seja o que me disser,
Eu quero acordar
Onde você estiver.
(Everton Ferreira)
Estou sempre contigo
Laçado em seus braços
Deitamos abrigo.
Durma comigo,
E o quarto apertado
Me faz querido,
Ah, sou bem aventurado.
Ao passar da meia noite,
Eu quero acordar
Sonolento ou em aloite
Onde você vai estar.
Me conta seu passado
E planeja comigo
Com o futuro atado
Sonhado destino.
Ao me sussurrar,
Seja o que me disser,
Eu quero acordar
Onde você estiver.
(Everton Ferreira)
Se eu tenho o poema
Se eu tenho a poesia,
Eu não preciso lhe falar
Nem te deixar a par
Ou incluí-la na minha vida.
Se eu tenho o poema
Continue perfeita
Como a mão que me aceita
Como em filme de cinema.
Se eu decoro esses versos
Gosto mais desse amargo
Do que o doce letargo
De um romance inacesso.
E se estou temeroso,
Dessa dura realidade
Fujo com ansiedade,
Pra um mundo absintoso.
Se foge estrofe a estrofe
Busco novos sentidos
Grito meus alaridos
Adiciono em outra apóstrofe...
(Everton Ferreira & Paco Leiva)
Eu não preciso lhe falar
Nem te deixar a par
Ou incluí-la na minha vida.
Se eu tenho o poema
Continue perfeita
Como a mão que me aceita
Como em filme de cinema.
Se eu decoro esses versos
Gosto mais desse amargo
Do que o doce letargo
De um romance inacesso.
E se estou temeroso,
Dessa dura realidade
Fujo com ansiedade,
Pra um mundo absintoso.
Se foge estrofe a estrofe
Busco novos sentidos
Grito meus alaridos
Adiciono em outra apóstrofe...
(Everton Ferreira & Paco Leiva)
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