Não é por ti que choro.
Aliás nem sei por quem.
Só espero pelo açoite,
Que virá no meio da noite,
Me castigar tirando a dor.
Tão sublime dor que me instiga,
Me faz viver, me faz mulher,
Me faz querer mais um cigarro,
Talvez até mais um escarro,
Pra vociferar as palavras engasgadas
E minhas amídalas inflamadas.
Nesses versos mesquinhos
Revelei minha face vil, viu?
Falei sobre a elegância dos cigarros
E mostrei a podridão da mente.
Sem esquema de rimas ou delírios.
Uma poetisa analfabeta.
Você já devia saber.
Tão sublime dor que me instiga,
Me faz viver, me faz mulher,
Me faz querer mais um cigarro,
Talvez até mais um escarro,
Pra vociferar as palavras engasgadas
E minhas amídalas inflamadas.
Nesses versos mesquinhos
Revelei minha face vil, viu?
Falei sobre a elegância dos cigarros
E mostrei a podridão da mente.
Sem esquema de rimas ou delírios.
Uma poetisa analfabeta.
Você já devia saber.
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Alexia Zappalá
Voce me roubou o medo e eu é que fui para a prisão!Que injustiça não?essa coleira eletornica,liberte-me se for capaz!
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